11 de agosto de 2017

Compliance: Um caminho sem volta para as empresas que valorizam a boa reputação no mercado

Não é de hoje que palavras de outras línguas, muitas vezes até sem tradução para o português, estão inseridas no ambiente empresarial. Uma delas, que vieram para ficar, é compliance. Palavra complexa, mas de significado extremamente fácil: “fazer o que é certo”. Algo natural que aprendemos de pequeno e que temos a opção de praticar ou não.

Ao escolher praticar o certo, estamos seguindo pelo caminho do compliance, que é estar em sintonia total com normas, controles internos e externos, além de políticas e diretrizes estabelecidas para determinado negócio. Cada vez mais, o compliance se consolida como caminho sem volta e a ser seguido pelas empresas que valorizam a boa reputação e enfrentam um ambiente regulatório sofisticado e em constante transformação. Segundo pesquisa* recente da KPMG, mais da metade das grandes empresas brasileiras têm departamentos de Compliance em funcionamento ou em formação.

A valorização da ética cresce a passos largos e tem ganhado papel de destaque até na retenção de talentos, como mostra a Pesquisa Global da CEOs da PWC 2016. Para 59% dos CEOs ouvidos, os melhores profissionais querem trabalhar em empresas com as quais compartilham os mesmos valores e 67% dos executivos acreditam que em 5 anos este fator será ainda mais decisivo para os jovens.

Hoje, estar em conformidade gera reconhecimento, impulsiona a qualidade e a sustentabilidade, traz aumento de competitividade e credibilidade, melhoria no controle de fluxo de processos, redução de custos e riscos, e valorização interna e externa da organização. É justamente para nortear a condução dos negócios, proteger os interesses de seus clientes e preservar sua imagem, que as empresas incorporaram o compliance como ferramenta estratégica indispensável.

Mas o compliance não pode ficar apenas no papel. Não adianta saber o que a empresa deve fazer e o que ela deve evitar se tudo não for compartilhado. Por isso, é essencial planejar e investir para comunicar o compliance. Quanto mais o público interno, clientes e stakeholders forem impactados, melhor serão os resultados.

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*Fonte: Maturidade do Compliance no Brasil / levantamento realizado pela KPMG com 200 empresas de 19 diferentes segmentos da economia, das quais 53% faturam mais de R$ 5 bilhões e 88% dos entrevistados são executivos da alta administração , de gerentes a conselheiros – estudo  publicado em 2015.

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